O AGRO NÃO PARA! IRRIGAÇÃO DE LUZ.

por José Roberto Castanheira Camargo

Com apenas 40 dias de irrigação artificial de luz, durante a florada e início do enchimento de grãos, já foram projetados acréscimos de 66% na produção da soja. Veja o Pivô de Luz! Um grupo de agrônomos do Triangulo Mineiro alcançou produtividades até 57% maiores em 100 hectares de soja com 40 dias de “irrigação” de luz. A produção na área, após diversos testes, saltou de 71 para 118 sacas por hectare. A técnica viabiliza iluminação por LED durante a noite ou em tempo nublado e, assim, potencializa o desenvolvimento das plantas. O Grupo Fieline, autor do projeto, caminha para validação do sistema Irriluce de pivôs centrais luminosos para 14 culturas, entre elas cana, algodão, trigo, milho, sorgo, soja, feijão, girassol, tabaco, tomate, batata, alho, cebola e pimenta.

Segundo a empresa, a suplementação luminosa deve ser aplicada nos momentos ideias para compor os melhores resultados, bem como considerar boas práticas no manejo da adubação. “Compreender os períodos e as intensidades luminosas é de extrema importância para validarmos com precisão os fatores de sucesso dessa tecnologia”, comenta Gustavo Grossi, engenheiro agrônomo e sócio do Grupo Fieline.


Leia mais em: https://www.comprerural.com/pivo-de-luz-no-campo-eleva-producao-de-soja-em-57/

O agronegócio e os riscos na sua atividade.

por José Roberto Castanheira Camargo

Agronegócio refere-se ao negócio de produção agrícola, incluindo agricultura e pecuária, bem como o processamento e distribuição de produtos agrícolas.

Há uma série de riscos associados ao agronegócio, incluindo:

  • Riscos climáticos: eventos climáticos extremos, como secas ou inundações, podem danificar as plantações e reduzir a produtividade.

  • Riscos de mercado: Os preços dos produtos agrícolas podem estar sujeitos a flutuações, dificultando que agricultores e pecuaristas planejem o futuro e obtenham lucro.

  • Riscos biológicos: Doenças e pragas também podem danificar as plantações e reduzir os rendimentos.

  • Riscos políticos: as políticas e regulamentações governamentais podem impactar o setor do agronegócio, e as mudanças nas políticas comerciais podem afetar a capacidade dos agronegócios de vender seus produtos em diferentes mercados.

  • Riscos ambientais: As práticas agrícolas podem ter um impacto negativo no meio ambiente se não forem feitas de maneira sustentável e podem sofrer restrições ou penalidades.

  • Riscos trabalhistas: os agronegócios podem depender fortemente de mão de obra sazonal, e mudanças nas políticas de imigração podem afetar sua capacidade de contratar os trabalhadores de que precisam.

No geral, o agronegócio deve sempre contar com profissionais qualificados para lidar com cada um desses riscos, a fim de mitigar seu impacto nos negócios. Tenha sempre um bom consultor/mentor a seu lado.

Por que o agronegócio hoje depende de alta tecnologia?

por José Roberto Castanheira Camargo

O agronegócio tornou-se cada vez mais dependente da alta tecnologia nos últimos anos, pois permite práticas agrícolas mais eficientes e precisas. Isso inclui o uso de ferramentas de agricultura de precisão, como GPS e sensores, bem como o uso de engenharia genética e biotecnologia para melhorar o rendimento das culturas e a resistência a pragas e doenças. Além disso, a alta tecnologia também é utilizada no processamento, embalagem e distribuição dos produtos agrícolas, permitindo maior eficiência e redução de custos. No geral, o uso de alta tecnologia no agronegócio ajuda a aumentar a produtividade, reduzir custos e melhorar a qualidade geral dos produtos agrícolas.

MITOS E VERDADES SOBRE O AGRONEGÓCIO NO BRASIL

por José Roberto Castanheira Camargo

Veja alguns mitos e verdades sobre o agronegócio no Brasil:

Mito 1: O agronegócio no Brasil é de pequena escala e primitivo. Verdade: O Brasil é o maior produtor mundial de diversas commodities agrícolas, como soja, café, cana-de-açúcar, carne bovina e aves. O setor do agronegócio no Brasil é altamente moderno e avançado tecnologicamente, com forte foco em eficiência e sustentabilidade.

Mito 2: O Brasil é apenas fornecedor de matéria-prima para outros países. Verdade: o Brasil é um grande exportador de commodities agrícolas, mas também é um dos principais produtores de alimentos processados e um mercado crescente para tecnologia agrícola. O país tem uma indústria de processamento de alimentos bem desenvolvida e muitas empresas multinacionais têm operações no Brasil.

Mito 3: O Brasil não se preocupa com a sustentabilidade ambiental no agronegócio. Verdade: A sustentabilidade ambiental está se tornando cada vez mais importante no setor do agronegócio brasileiro. O país tem feito investimentos significativos em agricultura sustentável e muitos agricultores estão adotando práticas que reduzem seu impacto no meio ambiente.

Mito 4: O governo brasileiro não apóia o agronegócio. Verdade: O governo brasileiro apóia o setor de agronegócios e implementou uma série de políticas e programas para ajudar o setor a crescer e prosperar. O governo fornece financiamento para pesquisa e desenvolvimento e oferece incentivos fiscais para empresas que investem no setor do agronegócio.

O agronegócio brasileiro diante dos cenários atuais e futuros

por José Roberto Castanheira Camargo

Você sabe que o agronegócio brasileiro é um setor vital e vibrante da nossa economia, certo? Ele tem demonstrado sua competência e resiliência diante de situações adversas. Mas, como todo setor, ele também enfrenta desafios e oportunidades que podem mudar o seu rumo. Neste texto, eu vou te mostrar quais são eles e como você pode se preparar para o futuro.

Primeiro, vamos falar dos desafios. Nos últimos tempos, o setor teve que lidar com a queda do dólar, que diminuiu o retorno financeiro das exportações em reais. Também teve que enfrentar a redução dos preços das commodities, que afetou ainda mais o seu faturamento. E, para completar, teve que arcar com altos custos de produção, especialmente por causa dos fertilizantes caros na época do plantio. Tudo isso reduziu a rentabilidade de muitos produtores.

Mas nem tudo foi ruim. O setor também teve motivos para celebrar, como a safra recorde de soja e milho, nossos principais produtos de exportação. Isso mostrou a capacidade produtiva e tecnológica do setor, que conseguiu aumentar a sua oferta e atender à demanda mundial.

Agora, vamos falar das oportunidades. Eu vejo dois cenários possíveis que podem favorecer o setor no futuro. Um deles é o de uma recuperação da economia global, que aumentaria a demanda e os preços das commodities. Isso aconteceria se a inflação e as taxas de juros caíssem nos Estados Unidos e na Europa, e se a China estimulasse o seu mercado imobiliário e a sua economia. Nesse cenário, os produtores brasileiros teriam mais receita e mais lucro.

O outro cenário é o de uma piora da economia global, que levaria a uma alta do dólar em relação ao real. Nesse caso, os produtores teriam um ganho cambial, que compensaria a queda dos preços das commodities. Assim, eles manteriam a sua rentabilidade.

Mas enquanto esses cenários não se concretizam, os produtores precisam se planejar e se preparar para os desafios que podem surgir. Um deles é a descapitalização, que pode comprometer os investimentos na próxima safra. Isso pode afetar a produção e os preços das commodities, gerando inflação no país no ano que vem.

Por isso, eu recomendo aos produtores que busquem alternativas para reduzir seus custos, diversificar seus produtos, aproveitar as oportunidades de mercado e contar com o apoio de profissionais qualificados. Assim, eles poderão superar as dificuldades e aproveitar as vantagens que o agronegócio brasileiro oferece.

Agronegócio e setor de serviços é o mais penalizado pela reforma tributária injusta.

por José Roberto Castanheira Camargo

O governo quer penalizar quem produz. A reforma tributária proposta pelo governo prevê uma redução de 500 bilhões de reais na carga tributária da indústria, eliminando o efeito de imposto em cascata. Isso seria ótimo para a indústria, que vem perdendo competitividade e participação no mercado nacional e global, em parte por causa da estrutura tributária atual. No entanto, essa redução tem um custo alto: um aumento de 20 bilhões de reais no imposto sobre o agronegócio, principalmente sobre a agropecuária, e um aumento de 480 bilhões de reais no imposto sobre o setor de serviços, incluindo o comércio. Esses setores são os que mais geram empregos e renda no Brasil, e os que mais sofreram com a pandemia, tendo que fechar ou reduzir suas atividades para proteger a vida das pessoas. Agora, quando estão tentando se recuperar, o governo quer afundá-los ainda mais com uma carga tributária insustentável. Isso vai prejudicar a economia como um todo, pois o setor de serviços é o maior consumidor da indústria, e o agronegócio é o maior exportador do país. O agronegócio é um exemplo de competência e eficiência, que mantém a economia brasileira em pé mesmo diante das crises. Não é justo que ele seja sobretaxado para beneficiar outro setor. A reforma tributária precisa ser justa e equilibrada, sem sacrificar quem produz e gera riqueza para o Brasil.**

#NãoÀReformaTributáriaInjusta#AgronegócioResiste#SetorDeServiçosEmPerigo#ReformaTributáriaJustaEEquilibrada#NãoPenalizeQuemProduz.

# O agro não para: como enfrentar os desafios do mercado com produtividade e tecnologia

por José Roberto Castanheira Camargo

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# O agro e a reforma tributária: uma história de amor e ódio

por José Roberto Castanheira Camargo

Imagine que você é um produtor rural brasileiro. Você acorda cedo todos os dias, trabalha duro na sua lavoura, cuida do seu rebanho, investe em tecnologia, inovação e sustentabilidade. Você produz alimentos de qualidade para o Brasil e para o mundo, gera empregos, renda e desenvolvimento. Você é um herói nacional.

Mas nem tudo são flores na sua vida. Você também tem que lidar com um sistema tributário complexo, confuso, injusto e ineficiente. Você paga impostos demais e recebe serviços de menos. Você enfrenta burocracia, insegurança jurídica, falta de transparência e de progressividade. Você é um vilão nacional.

Você não está sozinho nessa. O Brasil inteiro sofre com esse sistema tributário que atrapalha o ambiente de negócios, a competitividade, o crescimento e o desenvolvimento do país. O Brasil é um dos piores lugares do mundo para se pagar impostos. O Brasil precisa de uma reforma tributária urgente.

Mas qual reforma? Essa é a questão que divide opiniões, interesses e paixões. Existem três propostas em discussão no Congresso Nacional, cada uma com seus prós e contras, seus ganhadores e perdedores, seus defensores e detratores. Todas elas têm como objetivo simplificar o sistema tributário e aumentar a segurança jurídica, a transparência e a progressividade. Mas elas também têm diferenças importantes, que podem afetar o seu bolso e o seu futuro.

A proposta da Câmara (PEC 45/2019) quer unificar cinco impostos (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS) em um único imposto sobre bens e serviços (IBS), com alíquota única para todos os setores e sem concessão de benefícios fiscais. A proposta do Senado (PEC 110/2019) quer unificar nove impostos (os mesmos cinco da Câmara mais IOF, Pasep, Cide-Combustíveis e Salário-Educação) em um único imposto sobre bens e serviços (IBS), com alíquota diferenciada para alguns setores e possibilidade de concessão de benefícios fiscais para alimentos e medicamentos. A proposta do Executivo (PL 3887/2020) quer unificar apenas dois impostos (PIS e Cofins) em uma contribuição sobre bens e serviços (CBS), com alíquota única para todos os setores e sem concessão de benefícios fiscais.

E o que isso significa para você, produtor rural? Significa que você pode pagar mais ou menos impostos, dependendo da proposta que for aprovada. Significa que você pode ter mais ou menos competitividade, dependendo da proposta que for aprovada. Significa que você pode ter mais ou menos incentivos para produzir mais e melhor, dependendo da proposta que for aprovada.

Mas não se desespere. Você tem voz nessa história. Você pode participar do debate público, se informar sobre as propostas, conhecer os seus impactos, defender os seus interesses, dialogar com os seus representantes políticos. Você pode contribuir para uma reforma tributária que seja justa, eficiente e favorável ao desenvolvimento do país.

Você é um produtor rural brasileiro. Você é parte da solução. Você é o agro. E o agro não para.